Como engenheiro civil e defensor da Aglomeração Urbana – Bigardi foi um dos responsáveis diretos pela aprovação do projeto na Assembleia Legislativa – o deputado criticou a inércia da Prefeitura de Jundiaí nesta questão.
“O que nos preocupa é justamente o fato de que questões essenciais como esta não serem discutidas com a população jundiaiense e os municípios vizinhos. Um exemplo é a ideia de se instalar um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Pelo que sabemos, o investimento para tal obra é altíssimo e se não houver apontamentos que indiquem a real necessidade dele, podemos jogar dinheiro público pelo ralo”, destacou Bigardi.
Alicerce
O Plano Municipal de Mobilidade Urbana também foi cobrado pelo parlamentar. “Criar somente as linhas do VLT no município seria o mesmo que iniciar a construção de uma casa pelo telhado. Além de não resolver o problema, ainda geraria gastos excessivos com dinheiro público. Não existe sequer um Plano de Mobilidade Urbana discutido e aprovado! É preciso uma base, um alicerce para que se possa sonhar um projeto como este”, ressaltou.
Alicerce
O Plano Municipal de Mobilidade Urbana também foi cobrado pelo parlamentar. “Criar somente as linhas do VLT no município seria o mesmo que iniciar a construção de uma casa pelo telhado. Além de não resolver o problema, ainda geraria gastos excessivos com dinheiro público. Não existe sequer um Plano de Mobilidade Urbana discutido e aprovado! É preciso uma base, um alicerce para que se possa sonhar um projeto como este”, ressaltou.
Bigardi defendeu outras alternativas de transporte para a Aglomeração Urbana. “Já que a Prefeitura de Jundiaí resolveu fazer uma mostra sobre alternativas para o transporte público, por que não apresentou os sistemas de ônibus rápido (BRT e BRS) de origem e sucesso nacionais, muito mais baratos, rápidos para implantação e com resultados semelhantes ao dos sistemas europeus? Por que não apresentam projetos concretos de ciclovias e de rotas seguras de trânsito de pedestres?”, indagou.
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