No local funciona o programa "Escola da Família", mas escola está há dois anos sem receber verbas do governo estadual do PSDB
- Texto e fotos: Eliane Silva Pinto
Pedro Bigardi e Paulo Fornari
O deputado estadual Pedro Bigardi foi conhecer de perto, no dia 10 de abril, a escola Deolinda Copelli de Souza, na Vila Nambi, em Jundiaí, que nos finais de semana se transforma no grande “ponto de encontro” de crianças, adolescentes e adultos a procura de recreação. O vídeo game, como afirmam os coordenadores, são os mais disputados, mas há também pintura, tênis de mesa, capoeira, jiu-jitsu, uma sala de ginástica e, claro, o futebol, muito disputado dentro e fora de campo - são quase 100 jogadores por final de semana.
Supervisora Mary explica funcionamento do programa
No local funciona o programa do governo estadual “Escola da Família”, porém a escola está há dois anos sem receber nenhuma ajuda do governo do PSDB. Os materiais necessários para as aulas são adquiridos graças ao esforço dos coordenadores e da ajuda da comunidade. “A escola é uma referência para todos os moradores e esse projeto possibilitou uma integração social da comunidade que participa ativamente do projeto, tanto nas aulas ministradas como na manutenção da escola”, afirma o coordenador do programa e professor da escola, Paulo Fornari.
A supervisora de ensino Mary Fornari fala sobre a importância dessas atividades como complemento da educação. “As aulas nos finais de semana são tão importante como às aulas durante a semana, pois despertam o sentimento de coletividade”, destaca.
Escola oferece atividades aos moradores do bairro
De acordo com o deputado Bigardi, o trabalho desenvolvido na escola é exemplar. “Pude perceber o esforço dos coordenadores e voluntários para manter o projeto em pleno funcionamento, por isso todos estão de parabéns”, afirma o parlamentar que buscará ajuda e apoio para a manutenção do projeto.
Bigardi aproveitou a ocasião e visitou também o conjunto habitacional da Vila Cidadania, onde trabalhou como Engenheiro Civil em sua construção. “Toda vez que venho aqui relembro da época da construção das casas feitas pelos próprios moradores. Foram mais de dois anos de convivência com esse pessoal, portanto é muito gratificante revê-los”, emociona-se.
Bigardi visita amigos no núcleo de moradia
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